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Criofrequência: tudo que você precisa saber

Certamente, você já ouviu falar em criofrequência, mas você realmente sabe o que essa tecnologia é capaz de fazer? E como utilizá-la em protocolos aí no seu centro estético? A primeira coisa que o profissional de estética precisa saber é que a criofrequência é uma tecnologia de radiofrequências monopolar e bipolar que podem ser aplicadas simultaneamente e que chegam a somar 1050 watts de potência. Tamanha energia mobiliza não somente o colágeno, mas também a gordura. Exatamente por isso essa tecnologia é altamente indicada para flacidez tissular (facial e corporal) e gordura localizada.

Equipamento de criofrequência

Um dos equipamentos que dispõe dessa tecnologia é o Body Health BHS 156 Full. Ele é o único do mercado com ponteira ultracongelada. A ponteira do equipamento chega a menos de 10 graus negativos, provocando lipólise e a contração imediata do colágeno. Importante salientar que isso não causa desconforto na pele do cliente. “Devido a ponteira ser resfriada, o paciente não sente o calor intenso como ocorre na radiofrequência convencional, tornando assim a terapia mais confortável”, explica a fisioterapeuta e técnica da Casa da Estética, Bruna Tanzillo.

Ponteira Congelada
Ponteira congelada do Body Health BHS 156 Full,

O encontro de duas temperaturas, provocadas pelo equipamento, produz milhões de choques térmicos aos tecidos, desestabilizando o metabolismo local. No caso de flacidez tissular, o frio contribui no controle do edema (inchaço), o choque gera uma tensão instantânea da pele, tendo um efeito desintoxicante, aumentando os níveis de oxigenação dos tecidos, uma vez que dilata os vasos sanguíneos que irrigam a pele, produzindo um lifting instantâneo, progressivo e duradouro desde a primeira sessão. O colágeno produz sua desnaturação através do calor interno até 60 graus, fazendo com que o corpo responda fisiologicamente à neocolagênese. Esse estímulo tem pico de 21 dias e continua agindo por até quatro meses.

Já no caso da eliminação da gordura localizada, o efeito fisiológico que ocorre após o uso do equipamento é: a gordura de reserva dentro da célula adiposa, diante dos choques térmicos e do calor provocado pela radiofrequência interna, “quebra-se”, passando de triglicerídeos para ácidos graxos e gliceróis, processo esse conhecido como lipólise. Após isso, a célula adiposa desenvolve um processo de eliminação da gordura. Essa gordura é consumida pelo corpo como fonte de energia para queima calórica. Por isso, associar procedimentos estéticos com atividade física é sempre o melhor caminho.

 

3 motivos para investir nesse equipamento

A fisioterapeuta e técnica da Casa da Estética, Bruna Tanzillo, destacou três motivos para levar essa tecnologia para seu centro estético.

 

  • Acredito que essa tecnologia é uma potente arma para o profissional de estética, pois ao aliar as funções monopolar e multipolar em uma única aplicação permite alcançar resultados de redução de medidas associados à melhora da qualidade da pele, evitando, assim, a flacidez.

 

  • É uma tecnologia que pode ser aplicada em diversos protocolos, tanto faciais como rugas, marcas de expressão, flacidez, rejuvenescimento e papada, como também corporais como celulite, gordura localizada e contorno corporal.

 

  • O paciente consegue visualizar resultados praticamente imediatos, como a melhora na qualidade da pele, tornando-se mais firme e a melhora nos contornos, tanto faciais como corporais, sendo possível, inclusive, reduzir medidas já nas primeiras sessões.

 

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