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Lifting imperial

Lifting Imperial, a massagem da revitalização facial

Na época da China imperial, a cerca de 2000 anos antes de Cristo, Huang Di, chamado de “O imperador amarelo” governava o país. Ele teve como uma de suas principais características o interesse pela saúde de seu povo. Foi por ele que uma técnica de massagem, hoje conhecida como Lifting Imperial, foi disseminada. O primeiro país a conhece-la foi o Japão e a família imperial japonesa logo exigiu que o tratamento fosse feito exclusivamente para eles. Somente depois de um certo tempo a prática ganhou o mundo e outros adeptos.

Nos dias atuais, o método se aprimorou, ganhou complementos e tem o objetivo de dar mais vitalidade à pele do rosto. “O lifting imperial é uma técnica de percussão, combinada à massagem profunda e superficial, que trabalha a musculatura, utilizando, para isso, mais pressão e velocidade. O objetivo é devolver para a face seu contorno, melhorando, assim, os sinais de expressão e a microcirculação local, aumentando a oxigenação e a nutrição deste tecido, além de estimular a atividade dos nossos fibroblastos que são responsáveis pela neocolagênese. Os resultados imediatos de elevação são obtidos através da incorporação de movimentos de Shiatsu e técnicas terapêuticas que estimulam os nervos faciais”, destaca a fisioterapeuta e técnica de treinamentos da Casa da Estética, Amanda Hamaue.

A massagem, por si só, já é uma grande aliada da pele jovem, no entanto, se combinada a outros tratamentos estéticos consagrados, pode melhorar ainda mais. A radiofrequência, por exemplo, tem grande poder de aumentar a síntese de colágeno, elastina e a produção da matriz extracelular. Com ela, é possível potencializar no tecido os resultados da massagem.

O método é uma das grandes possibilidades atuais para o rejuvenescimento da pele, mas existem algumas contraindicações que sempre devem ser levadas em consideração. Hamaue explica. “Pessoas com dermatites, febre e processos infecciosos, no período pós-cirúrgico, com neoplasias e distúrbios circulatórios não podem se submeter à técnica. E para a radiofrequência, todas as contraindicações são conhecidas, como para portadores de marca-passo, implante metálico, dentre outras”.

Ficou com alguma dúvida sobre o tema? Gostou da técnica e quer aplicá-la no seu dia a dia profissional? Então, inscreva-se no Workshop sobre Lifting Imperial, na Casa da Estética.

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