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Radiofrequência: tudo que você precisa saber

Os equipamentos de radiofrequência são grandes aliados dos profissionais de estética porque seus benefícios são inúmeros. E apostar nessa tecnologia agora, com as temperaturas mais baixas, é um atrativo ainda maior.  Isso porque a radiofrequência converte a energia eletromagnética em efeito térmico. Esse tipo de calor, além de proporcionar uma sensação super agradável, induz à contração das fibras colágenas existentes e estimula a formação de novas fibras. “A radiofrequência é uma tecnologia não invasiva e que tem como base terapêutica a conversão da corrente eletromagnética conduzida em energia térmica nos tecidos, produzindo efeitos importantes, como exemplo, estimular a produção de colágeno sem danificar a epiderme, além de promover a estimulação linfática e lipólise”, explica Bruna Tanzillo, fisioterapeuta e técnica de treinamentos da Casa da Estética.

radiofrequenciaEssa tecnologia é considerada uma das mais inovadoras dos últimos anos na área de estética para o rejuvenescimento, melhora de rugas, estrias e tratamento de flacidez tissular. “Quando utilizado em temperaturas ideais promove um mecanismo de termolesão mediada e controlada, induzindo a neocolagênese e neoelastogênese”.

Outra opção interessante é usar a radiofrequência nos tratamentos de lipodistrofia ginoide (celulite e adiposidade localizada). “Pois promove o estímulo à lipólise, melhora a circulação sanguínea e linfática, além de melhorar os contornos corporais, uma vez que induz a produção de colágeno e elastina, melhorando, assim, a flacidez”, destaca.

Além disso, trata-se de um método seguro, indolor e que pode ser utilizado em qualquer fototipo.

 

Bruna Tanzillo, fisioterapeuta e técnica de treinamentos da Casa da Estética, destacou 3 pontos importantes que você deve saber ao trabalhar com a radiofrequência

 

  1. Sinais do fotoenvelhecimento como rugas e flacidez tissular e a temida celulite são afecções muito comuns nos centros de estética e que podem se beneficiar e muito com essa tecnologia. A combinação de dermocosméticos, endermoterapia e peelings mecânicos são ótimas opções, podendo trabalhar em sinergia no tratamento dessas disfunções.
  1. Vale lembrar que a quantidade de colágeno produzida é dependente da intensidade do aquecimento do tecido conjuntivo. Portanto, um bom equipamento de radiofrequência deve elevar a temperatura interna do tecido em um breve espaço de tempo.
  1. Temos as formas capacitiva e resistiva e os aplicadores podem ser mono, bi, tri, hexa e octopolar, para melhor distribuição de energia.

 

Saiba mais sobre equipamentos de radiofrequência no site da Casa da Estética, clique aqui.

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