A criolipólise surgiu em meados de 2011 e mexeu com os profissionais de estética! Um equipamento que utiliza baixas temperaturas para quebrar as moléculas de gordura, com protocolo de aplicação simples e resultados visíveis em poucas sessões é realmente uma revolução.
Mas, como nada fica estagnado nesse mercado, a “crio” já tem uma nova vertente. É a Criolipólise de Contraste. Essa modalidade inclui períodos de aquecimento no início e no final do procedimento. A técnica se baseia no uso da temperagem (alternância entre calor/frio/calor) para induzir a cristalização de lipídios. O intuito é aumentar a possibilidade de destruição das células de gordura.
Equipamento da criolipólise de contraste:
O aparelho que permite o uso dessa tecnologia é o Polarys. A terapia inicia aquecendo a região a ser tratada para que, depois, o resfriamento responsável por congelar as células de gordura parta de uma temperatura mais elevada. O objetivo é promover uma mudança gradativa e controlada da temperatura para potencializar o tratamento e oferecer mais segurança e conforto ao paciente. No final da sessão, o aquecimento entra novamente para atuar na reperfusão do tecido, normalizando a circulação sanguínea local e dispensando a massagem manual após o procedimento. Isso melhora os resultados, diminui o esforço do terapeuta e minimiza o risco de complicações, como hematomas.
Estudos divulgados pela fabricante do Polarys mostram que a criolipólise de contraste diminui cerca de 40% de gordura da área tratada. E 20% a mais do que com o método convencional!
O tratamento é indicado para gordura localizada, modelagem não-invasiva do contorno corporal e pré-operatório de lipoaspiração. Não podem realizar gestantes, pessoas com dispositivo eletrônico implantado como marca-passo, crianças, idosos, pessoas com sensibilidade ao frio, pessoas com Síndrome de Raynaud. É preciso evitar a técnica nas seguintes áreas: neoplásicas, nas quais algum tumor tenha sido removido, isquêmicas, com feridas abertas ou infectadas.
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