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Prepare-se para o inverno {parte I}

Veja tratamentos eficazes para você oferecer na sua clínica, centro ou consultório de estética na época mais fria do ano

Por: Redação Casa da Estética

O frio já deu as caras em muitos estados brasileiros e com ele vem a oferta de tratamentos que são ideais para fazer ou começar nesta época. Até porque, se seu cliente quer chegar ao verão com a pele bem cuidada, não pode deixar para amanhã o que ele deve fazer hoje. A fisioterapeuta e técnica de treinamentos da Casa da Estética, Bruna Tanzillo, destacou os tratamentos faciais que são uma boa pedida neste período para dar ênfase na sua clínica, centro ou consultório de estética. Veja abaixo:

O tempo está para peeling!

Peeling de diamante: Trata-se de uma microdermoabrasão e é realizado utilizando uma caneta diamantada capaz de promover o lixamento da pele. “No inverno, a pele fica menos exposta ao sol e isso favorece o procedimento de renovação do tecido”, destaca Bruna.

Esse peeling tem como objetivo renovar células, devolver a elasticidade, clarear manchas e amenizar as rugas. Ajuda ainda no controle da oleosidade, na prevenção e no tratamento de acnes e, embora esteja na categoria facial, importante destacar que pode ser realizado em outras partes do corpo, como colo e mãos.

Equipamentos indicados para o procedimento: Dermotonus Esthetic e Dermotonus Slim

Peeling de cristal: Também é uma microdermoabrasão e tem a mesma indicação do peeling de diamante. De acordo com Bruna, esse peeling é feito com ajuda de um aparelho que faz uma sucção na pele através de uma ponteira que libera óxidos de alumínio – chamados de cristais – responsáveis pela esfoliação da pele.

A principal diferença entre o peeling de diamante e o de cristal está, principalmente, na questão sensorial. “Enquanto no primeiro você tem uma lixa passando sobre a pele, no segundo a esfoliação é por meio dos cristais”, explica. Ambos são peelings superficiais e mecânicos.

Equipamento indicado para o procedimento: Dermotonus Esthetic

Peeling ultrassônico: A aplicação deste peeling se dá por meio de uma corrente ultrassônica que, ao entrar em contato com a pele, promove uma limpeza profunda e elimina as células mortas, provocando a renovação celular e também a produção de elastina e colágeno. A esfoliação é realizada por meio de uma espátula ligada a um ultrassom de baixa frequência de 26,5 KHz. “Essa baixa frequência faz a vibração da espátula e esse movimento possibilita a remoção de células mortas da camada córnea. Também é um peeling superficial e mecânico, mas sua indicação é voltada para peles mais vascularizadas e sensíveis. Podemos até dizer que se trata de um peeling mais sutil, porém, dá um resultado muito interessante”, explica a fisioterapeuta.

Bruna ressalta que neste caso é interessante trabalhar com a terapia combinada. “O profissional tem a opção de inverter a espátula e aplicar o ultrassom associado a uma corrente elétrica, que pode ser a microgalvânica ou a microcorrente. Quando aplicado com a microgalvânica, favorece a permeação de um ativo através da iontoforese”. Lembrando que após o peeling ultrassônico e, consequentemente, limpeza profunda, a pele está apta a absorver com maior facilidade os nutrientes, vitaminas e demais substâncias usadas para prevenção e tratamento de rugas e fotoenvelhecimento.

Já a terapia combinada com microcorrente favorece a produção de colágeno e elastina na pele, ajuda a normalizar o pH e faz uma bioestimulação tecidual. “Isso ajuda no processo de lifting, rejuvenescimento, melhora de rugas e marcas de expressão. É uma ótima alternativa para peles mais sensíveis e delicadas”, finaliza.

Equipamento indicado para o procedimento: Sonopeel

No próximo texto tem mais!

No próximo texto, você confere dicas de tratamentos corporais indicados para este período do ano! E se gostou do que leu, compartilhe, comente ou envie sugestões de temas que você gostaria de ler aqui.