Sucesso em 2015 e já consolidados em 2016, os tratamentos estéticos que utilizam luzes ganham cada vez mais espaço. Equipamentos que emitem LED e LASERS, por exemplo, rejuvenescem e revitalizam a pele do rosto e do corpo, são parceiros muito importantes no complemento do uso de cosméticos e têm ações comprovadas para o benefício da saúde como um todo.
Para você saber mais sobre os tipos de LED e LASERS e como eles podem ajudar nas disfunções estéticas, convidamos a fisioterapeuta e técnica de tratamentos da Casa da Estética, Bruna Tanzillo, para explicar 4 maneiras de utilizar estas terapias:
LED Azul: possui ação bactericida. É importante no combate à bactéria da acne, favorece o controle da oleosidade, age aumentando a hidratação tecidual e iluminação facial. Além disso, tem efeito clareador.
LED Ambar: estimula a síntese e remodelamento de colágeno, melhorando a firmeza da pele, por isso pode ser utilizado em protocolos de flacidez. Apresenta ação lifting, atua na microcirculação e na nutrição do tecido.
LASER E LED Vermelho: atuam na microcirculação. Combatem radicais livres, por isso têm ação antioxidante. Estimulam também a síntese de colágeno, importante nos processos de reparo e regeneração tecidual. São analgésicos, anti-inflamatórios e biomoduladores celulares. As indicações são para drenagem linfática, redução de medidas e melhora da celulite, pois estimula a lipólise.
LASER E LEDS Infravermelhos: promovem alteração na permeabilidade da membrana celular, aumentando a absorção de cosméticos e fármacos. Estimulam o sistema imunológico, têm ação no sistema linfático, promovem bioestimulação de tecidos profundos (ossos, cartilagens, tecido nervoso) e possuem também ação analgésica e anti-inflamatória. Eles podem e devem ser utilizados em todos os protocolos de tratamento porque aumentam o potencial celular de captar energia e a permeabilidade da membrana, favorecendo a penetração de princípios ativos.
Importante: Para adotar o protocolo adequado, nossa consultora alerta sobre alguns passos que devem ser seguidos e que são comuns na aplicação de todos os tipos de luzes. “Os protocolos devem envolver de 6 a 8 sessões, realizadas de 1 a 2 vezes por semana, sendo necessário avaliar a necessidade de cada indivíduo. O tempo de aplicação dependerá da quantidade de energia que precisará ser depositada na área de tratamento e da potência de seu equipamento”. Tanzillo aponta que equipamentos de alta potência entregam energia mais rapidamente, portanto, o tempo da sua terapia é menor. Fique atento!
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