• por Casa da Estética
O tratamento com microcorrentes é padrão ouro para muitas indicações, tanto na reabilitação quanto na estética. Da melhora de estrias e celulites até o controle da acne e do envelhecimento cutâneo. Da diminuição de edemas crônicos até a melhora em quadros de artrite, bursite e cicatrização de queimaduras. Versatilidade é o sobrenome do procedimento e, com tantas vantagens, oferecê-lo no seu menu de tratamentos virou mais do que um diferencial, né? Mas será que você sabe escolher o aparelho ideal para a prática?
Como surgiram as microcorrentes na estética?
Antes de conhecer cada opção de aparelho para comprar, você precisa saber como as microcorrentes surgiram e ter tudo na ponta da língua, para não deixar sua clientela com nenhuma dúvida! Conversamos com o médico cirurgião plástico, Adolfo Carlucci, responsável por trazer a tecnologia para o Brasil. Ele faz um panorama histórico do tratamento e dá algumas dicas.
A conclusão inicial que é possível ter ao saber mais sobre a história das microcorrentes é que, como a maioria dos avanços alcançados pela estética, a prática começou primeiro na área da saúde. Foi assim com a radiofrequência, a criolipólise e o jato de plasma só para citar alguns exemplos. Também parte deste time o tratamento com microcorrentes MENS, é o nome dado à terapia de correntes polarizada, galvânica e pulsátil, com níveis baixos de intensidade, determinados como microampère (µA).
Tudo surgiu a partir de um médico ortopedista da Bélgica que atendia um empresário norte-americano vítima de lombalgia crônica rebelde. Para solucionar o problema, médico e paciente criaram um emissor de correntes sutis. “Após um ensaio laboratorial em animais, eles concluíram que o uso dessas correntes aumentava o ATP (energia celular) em até 500%, a síntese de proteínas de 30 a 40%, melhorava a circulação e causava tonificação muscular”, explica Adolfo Carlucci.
Sabendo disso, Carlucci começou utilizando as microcorrentes para ajudar na cicatrização de peles queimadas e logo percebeu que elas aumentavam a produção do colágeno. “As microcorrentes têm atuação profunda, podendo atingir os músculos, por isso, agem bem nos planos cutâneo e subcutâneo. Por esse motivo, pensei em introduzir essa terapia na estética, principalmente, no envelhecimento cutâneo. Os resultados foram compensadores: melhora estética em função da melhora funcional!”, conta.
Como escolher o aparelho ideal para microcorrentes?
Além da versatilidade e eficiência para quem passa pelo procedimento, as microcorrentes oferecem outras facilidades para os profissionais de estética. A praticidade e o baixo preço estão entre os destaques. Elencamos 5 aparelhos que oferecem as microcorrentes dentre suas correntes elétricas. Veja as diferenças e particularidades de cada um para fazer a melhor escolha na hora da compra.
*Valor do pagamento à vista. Consulte as condições.
A dica de Carlucci para o profissional que quer adquirir um bom equipamento de microcorrentes é se atentar às características técnicas da tecnologia. “Compre um aparelho de tecnologia sofisticada que emita correntes elétricas de valores de intensidade muito pequenos, em torno de 1 milhão de vezes inferior a correntes normais. A microcorrente é sub sensorial (não perceptível) e não causa efeitos colaterais. Exatamente pelos valores muito reduzidos, seu efeito é recebido pela unidade celular, sem agressão ou dispêndio de energia”, finaliza.
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