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carboxiterapia

5 fatos para saber sobre a Carboxiterapia

Ela é destaque entre tratamentos de beleza por resolver diferentes disfunções estéticas e ser aplicada por um aparelho que vale a pena ter em cabine, clínica ou consultório. A carboxiterapia, procedimento que infiltra subcutaneamente gás carbônico (CO2) através de um equipo estéril conectado a uma agulha hipodérmica com fluxo, velocidades e pressões controladas, é indicada para problemas como celulite, gordura localizada, flacidez de pele, rugas, linhas de expressão, olheiras, correções pós-cirurgias plásticas e estrias.

Por ser um método invasivo, a “carboxi” precisa que o profissional habilitado a realizá-la se cerque de muita informação e cuidados. Por isso, reunimos aqui 5 dados imprescindíveis sobre a técnica e que você deve saber. Confira a seguir:

1 – O CO2 é um potentíssimo vasodilatador! O aumento da sua concentração aumenta também a oferta de oxigênio para o tecido. Além disso, a distensão tecidual provocada durante a infusão do CO2 aumenta a produção de colágeno e estimula a renovação tecidual.

2 – O procedimento pode incomodar, mas o conceito de dor é relativo e pessoal, algumas pessoas são mais sensíveis e outras não. A carboxiterapia, como todo procedimento injetado, não é completamente indolor, mas é um tratamento suportável.

3 – Até para queda de cabelo o tratamento é muito eficaz! A aplicação de gás carbônico no couro cabeludo provoca uma dilatação dos vasos sanguíneos e aumenta a circulação do sangue no local. O tratamento não só diminui drasticamente a queda, como também faz com que eles cresçam novamente onde ainda existem raízes. Além de atuar no crescimento capilar, a carboxiterapia melhora consideravelmente os problemas de caspas e seborreia.

4 – Nada de recomendar apenas uma sessão! Nos tratamentos corporais são necessárias, em média, 20 sessões de carboxiterapia. Já nos tratamentos faciais, em torno de 10 sessões, com exceção ao tratamento de olheiras que são, em média, 5 sessões, sendo uma por semana.

5 – A infiltração do CO2 na carboxiterapia não eleva a pressão arterial do indivíduo e não causa embolia. No entanto, ela está contraindicada em pacientes sob anticoagulação, com severa insuficiência respiratória, insuficiência renal, insuficiência cardíaca congestiva ou ainda anemia severa. Existem ainda algumas contraindicações relativas e estas devem ser consideradas junto à avaliação do paciente.

Fontes: Estela Sant’Ana, fisioterapeuta responsável pelo departamento de Pesquisa e Desenvolvimento da empresa IBRAMED, e Regis Salgado, médico especialista em estética.